Jovens de Ribeirão Preto durante o voo para Madri
A Jornada Mundial da Juventude, encontro que reúne milhões de jovens dos quatro cantos do planeta com o Santo Papa, e que acontece a cada três anos, sempre em algum lugar diferente do mundo, foi realizada entre os dias 16 e 21 de agosto na cidade de Madrid capital da Espanha.
Um grupo de onze peregrinos de Ribeirão Preto esteve presente nesta Jornada. O grupo reuniu membros de algumas paróquias da Arquidiocese. O padre Rodrigo Antônio de Souza e os leigos Ricardo Telles, Guilherme Oliveira, Natália Guimarães, Leonira Furtado, Brenno Neto e Luca da paróquia Nossa Senhora das Graças, Gabriel, Leandro e Adriano Theodoro da paróquia São Benedito e Rafaela Gallerani da paróquia São Miguel Arcanjo.
Os irmãos Guilherme de Oliveira Furtado, 16, e Ricardo Telles Furtado Júnior, 18, da paróquia Nossa Senhora das Graças, em Ribeirão Preto, viveram a experiência de participar da Jornada Mundial da Juventude. Guilherme é estudante do ensino médio na escola Otoniel Mota e Ricardo é estudante de Direito na Unaerp. Confira mais na entrevista:
Os irmãos Ricardo e Guilherme
O que motivou a ida de vocês para a Jornada Mundial da Juventude?
Guilherme: Estive em uma peregrinação à Belo Horizonte (MG), pelo movimento caminho Neocatecumenal, há dois anos atrás, onde foi falado sobre a JMJ, e a partir daí, comecei a trabalhar e buscar meios para ir à Madri.
Ricardo: Na apresentação da JMJ pelo caminho Neocatecumenal, principalmente pela animação dos jovens do ‘Caminho’, fiquei animado à participar da JMJ
Como foi participar de um evento mundial que reuniu milhares de jovens? Relate um pouco desta experiência.
Guilherme: Foi maravilhoso, porque superou minhas expectativas, e me causou espanto participar de uma Igreja tão grande.
Ricardo: Foi uma experiência única, para a reflexão daquilo que representa a Igreja. Lá descobri, no meio de milhares jovens de várias nações, que a Igreja é viva e jovem.
Guilherme: Estive em uma peregrinação à Belo Horizonte (MG), pelo movimento caminho Neocatecumenal, há dois anos atrás, onde foi falado sobre a JMJ, e a partir daí, comecei a trabalhar e buscar meios para ir à Madri.
Ricardo: Na apresentação da JMJ pelo caminho Neocatecumenal, principalmente pela animação dos jovens do ‘Caminho’, fiquei animado à participar da JMJ
Como foi participar de um evento mundial que reuniu milhares de jovens? Relate um pouco desta experiência.
Guilherme: Foi maravilhoso, porque superou minhas expectativas, e me causou espanto participar de uma Igreja tão grande.
Ricardo: Foi uma experiência única, para a reflexão daquilo que representa a Igreja. Lá descobri, no meio de milhares jovens de várias nações, que a Igreja é viva e jovem.
Que experiências foram marcantes na convivência com os jovens de outros países?
Guilherme: Que todos os jovens do mundo, mais de 2 milhões de jovens, com um único objetivo de estar com o Papa.
Ricardo: A troca de cultura e conhecimento. Outra coisa interessante foi o "Cambiare", onde trocávamos nossos pertences, como: pulseiras, bandeiras, camisetas, sempre com motivações nacionais.
O que mais chamou a atenção em Madri?
Guilherme: Um país muito bonito, porém pouco religioso.
Ricardo: A beleza e a riqueza histórica presente em cada lugar visitado. E a hospitalidade do povo espanhol.
Como vocês sentiram o carinho e apreço que o Papa e a Igreja tem manifestado pela juventude?
Guilherme: Ele transmite uma alegria em estar com os jovens.
Ricardo: Como algo importante, pois nos dias de hoje vemos tantos jovens perdidos e, em diferença à milhares de jovens que são acolhidos por ele. Espero que a próxima Jornada possa atingir cada vez mais os jovens.
E agora, a próxima Jornada sendo em nosso país, no Rio de Janeiro, em 2013, já dá vontade de estar na JMJ novamente?
Guilherme: Sim! Com certeza.
Ricardo: A minha presença está confirmada!
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